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russinho sheik arabe
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servia eh o crl, mlc0 -
quando os 5 maiores "trolls" do servidor pararam pra fazer esse discord, ninguem deu uma foda e ainda vão continuar nao dando.
tempo eles so tem pra babacao, amigo, passa o topico pra alguem que tenha nome, estilo zeka zekarovich, armandoxxl, guste, ou qualquer outro gente fina, que vem uma chuva de gente interessada em finalmente deixar de ser burro e aprender a fazer roleplay, enquanto os nomes forem, gandalf, guss, noel, eller, bohemia, sant... vai continuar a falta de interesse, porque aqui todo é movido pelo status, e francamente o meu status nunca foi bom.
vou te passar uam visao. "muito tarde, muito pouco"
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qnt boi reunido junto
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spoiler do futuro de gandalf0 -
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krusty voltou pelo buba?
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prefiro chinesa
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sem querer cutucar ninguém, mas respondendo o que todo mundo já sabe mas feche os olhos.
localização não é sinônimo de DM, se você estiver do lado do rival ou na outra cidade, não interfere a vontade de fazer DM. Óbvio, a luta pela turf, pelo ponto é muito maior, e concordo com o Souza nesse ponto "você tá desenvolvendo algo bonito e precisa de tempo, mas a outra facção não vai deixar, porque não está nos planos dela esperar você terminar seu develop"
Essa concorrência nunca tivemos no servidor, mas se o servidor fosse hoje em dia um LSRP de 2015 que pegava em média 600/700 players? Haviam uma facção do lado da outra, tenho certeza que não não tinha limitação, os players tiveram que amadurecer, aprender a viver em sociedade e lidar com isso IC.
Quer outro exemplo? No passado tinha uma facção de caipira em Angel Pine que ia pra Marina ligar pra LSPD relatando estarem armados pra trocar tiro. Localização não significa falta de tiro, se você quer trocar tiro você vai e somente o /ban pode impedir isso.
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Tinha que ter uma equipe responsável não pela administração das facções, mas pela constante avaliação. Reunião mensal, tudo bonitinho, bem feito, alinhado.
Porque desde que eu comecei a jogar essa desgraça eu só leio sempre a mesma coisa "facções devem ser alinhada, centrada, certa, blablabla" mas quando se pede o mesmo de quem os avalia não tem. Não precisa ser um gênio pra notar que a maioria dos cara não sabem nem os personagens principal da facção que ele tá oficializando. Ilógico.
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Em 04/08/2022 em 17:04, Souza disse:
Oi.
Vou expor minha opinião como membro da Faction Team e também jogador.
Cara, infelizmente a ''Limitação do mapa'' se encaixa naquele ditado: na teoria é boa, mas na prática, não. E sendo sincero, não gosto da ideia da staff inviabilizar a liberdade das facções de utilizarem o território que bem entenderem. Isto é, não mantê-las acumuladas em um só espaço. Limitarmos um quadrado para 8 facções ou/e mais não vai fazer Los Santos ou aquela área ser mais preenchida por roleplay, pelo contrário. Você verá um caos, muita gente inocente correndo pelo meio, e muita reclamação de um lugar único - Going Gás Idlewood como exemplo.
Existem também facções que são criadas afastadas justamente para o controle de interação, o qual significa que aquela gangue de rua só terá contato com quem ela quiser ter. Pessoalmente falando, essas são minhas preferidas e também é um modus operandi que eu sigo bastante como líder. O seu roleplay flui naturalmente entre você e seus colegas. Com uma área concentrada, isso seria impossível. Também acontecerá de alguém se entediar e resolver buscar sarna entre seus vizinhos próximos, que no caso, seria a esquina.
17 horas atrás, Ozymandias disse:Discordo com a ideia.
Apesar de ter bom fundamento e sentido, é complicado colocar todos os jogadores no mesmo ambiente e "forçar" as interações deles.
Do que eu sei de roleplay e seres humanos, infelizmente o problema da panela se apresenta como um problema maior do que a solução de uma restrição física.
O Posto Sul, na última edição do AD, era efetivamente o centro do mapa; um dos únicos lugares onde havia combustível por ser logisticamente viável para o núcleo ativo do servidor, que se localizava nas hoods. De uma certa forma, muitas das interações que não eram esporádicas no servidor (aquele tipo que você tem quando vai comprar uma refeição no Cluckin' Bell e tem um cara lá parado que resolve puxar assunto com você) ou que seguiam um sentido prático (interagir com o mecânico porque seu carro está quebrado) estavam concentradas no Posto Sul. Tive muitas interações com players que eu não conhecia lá, o que faz com que exista, de certa forma, uma restrição física: se você saísse do Posto Sul e buscasse uma interação em algum outro lugar, provavelmente não a encontraria, ou pelo menos não da forma como você gostaria.
As interações que o Posto Sul me deu foram de curta vivência: ou os players pararam de jogar com aquelas contas, ou deram NC, ou sequer se lembravam de ter interagido comigo. O problema da falta de interação, do fechamento da comunidade em panelas, é um problema endêmico à postura OOC. É engraçado porque na gringa ninguém interage com estranhos na rua como no Brasil; no servidor, há interações desproporcionais entre estranhos IC, mas OOC são mais reclusos do que na gringa. Isso requer uma reeducação dos players. Como? Não faço ideia, mas sei que por todos num cercadinho provavelmente não vai servir, se não atrapalhar tudo mais ainda (incentivando griefing, DMs), etc..
Como funciona a ideia de servidor pra vocês? Quando a gente fala assim: "A Comunidade do ADRP está fazendo tal coisa" não deveria ser comunidade, já que de 20 pessoas, vem sempre 3 ou 4 falando exatamente isso: "não vai funcionar porque vai ter DM" isso não faz o menor sentido, o menor.Não estou falando que vocês estão errados não, tá? Eu entendo que juntar diversas facções criminosas é algo problemático, mas só é problemático porque sempre tivemos faction team afastada, onde uma facção começa a ter um pingo de poder e já quer oprimir as demais. Sempre foi assim, tem uma gangue asiática em Ganton com 100 páginas, lá na rodela de Ganton abre uma DTO (não tem afiliação) o único propósito da DTO é vender as drogas dela e só, eles estão no mesmo bairro, mas a distância ainda é grande, a asiática com toda certeza vai procurar fazer um provoke, isso não é só em gangue. AD 90s tinham dois moto clubes, um em East e o outro em Glen Park se pegando, a troco de merda nenhuma, apenas por ego dos players OOC. Então quando colocam uma proposta de limitar o mapa pra facções criminosas não fecharem compulsoriamente e vem marmanjo falando "não funciona porque vai ter DM" é louco. Vai ter DM da mesma forma e vocês sabem disso.
Ou vocês assumem serem uma comunidade, ou então muda o nome do servidor pra AD-LSWAR ou COP&ROBERRY
Loucura vê que tem gente pensando assim0 -
boa meu cria
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É bom entender como se iniciou a fonte de maior lucro da Albânia, a venda de drogas, especialmente as plantações de maconha.
''As autoridades americanas se recusaram a fornecer os nomes dos líderes rebeldes ou da cidade na Europa Ocidental onde se encontraram, mas disseram que Washington verificou sua identidade. O Sr. Gelbard também informou Ibrahim Rugova, líder albanês do Kosovo, sobre a reunião com antecedência, disseram as autoridades.
Os líderes do KLA concordaram em trabalhar com Rugova e "cooperar com ele em um cessar-fogo e negociações políticas, embora reconhecendo que, pelo menos por enquanto, eles precisam apoiar sua liderança para tentar fornecer uma posição negocial comum, ", disse um alto funcionário americano.
Mas os líderes rebeldes são extremamente céticos em relação a Rugova e sua defesa de uma revolta não-violenta contra o governo em Belgrado, admitiram as autoridades americanas. Na sexta-feira, enquanto Gelbard se reunia com os líderes políticos, o ministro da Informação sérvio, Aleksandar Vucic, disse em Belgrado que Holbrooke havia cometido "uma terrível gafe diplomática". representou "a própria prova de que os serviços de inteligência dos EUA e até mesmo o governo dos EUA estão por trás dessa gangue de separatistas e terroristas albaneses".
A fazenda da família do ex-presidente albanês Sali Berisha, que foi destituído do poder no ano passado, tornou-se uma base para o Exército de Libertação do Kosovo, um grupo étnico albanês que luta pela independência de sua província da Sérvia.A decisão de Berisha de entregar seu local de nascimento aos rebeldes é parte de sua hábil manipulação da crise em Kosovo para montar um retorno político, dizem diplomatas ocidentais.
Seu retorno ao poder não seria bem recebido por Washington, que culpa seu governo pelo colapso econômico da Albânia e sua queda na ilegalidade. A agitação começou com o colapso dos esquemas de pirâmide, muitos deles incentivados pelo governo, que custaram a milhares de albaneses suas economias.
A decisão de apoiar o movimento armado em Kosovo também pode empurrar a Albânia para um conflito aberto com Belgrado e espalhar a luta para além das fronteiras da Sérvia.
"O aumento da violência na região fronteiriça é contraproducente", disse Daan W. Everts, representante na Albânia da Organização para Segurança e Cooperação na Europa. "Em vez de reduzir a militância, aumentou dentro de Kosovo e Albânia. Quanto mais violência, mais militância."
A casa de pedra aqui, duas milhas ao sul de Tropoje, com telhado de telha vermelha e janelas pequenas e estreitas, foi cercada esta manhã por dezenas de cavalos de carga e 30 jovens que estavam recebendo rifles de assalto AK-47 de um bunker subterrâneo em um campo. Os entrevistados disseram que estavam se preparando para cruzar a fronteira acidentada para se juntar aos rebeldes e combater as tropas sérvias.
O primo idoso de Berisha, Besnik Berisha, que viveu com sua esposa e família na casa por vários anos, se mudou há alguns dias, disseram os homens. Uma cerca de madeira recém-construída ao redor do complexo e pilhas de fuzis e caixas de munição davam ao lugar a sensação de uma fortaleza.
Os rebeldes, que se movem na escuridão através da fronteira para o Kosovo, falaram amargamente do pedido do primeiro-ministro Fatos Nano, rival político de Berisha, de que tropas da Otan fiquem estacionadas ao longo da fronteira do lado albanês.
"Não queremos tropas da Otan aqui", disse um jovem líder barbudo que não quis dar seu nome. "O envio de tropas da Otan na fronteira só ajudará os sérvios e prejudicará nossa luta. Se as tropas da Otan entrarem em Kosovo, vamos recebê-las e respeitar qualquer acordo feito por elas, mas elas não têm lugar na Albânia."
Várias centenas de jovens albaneses étnicos, com toneladas de armas e suprimentos, entraram em Kosovo durante a última semana com guerrilheiros kosovares baseados aqui. O influxo atraiu pesados bombardeios sérvios e explosões de canhões antiaéreos de 20 milímetros, que atingiram a cordilheira ao longo da fronteira na noite de segunda-feira e hoje. Milhares de refugiados fugiram de Kosovo para a Albânia e a Macedônia.
A decisão de Berisha de transformar a região de fronteira sob seu controle em uma área de preparação para o exército de guerrilha é popular aqui no norte, onde muitos albaneses têm parentes em Kosovo e aceitaram refugiados em suas casas.
O primeiro-ministro Nano, que condenou o movimento armado em Kosovo, começou a se referir ao movimento guerrilheiro como "resistência armada" e à luta como "legítima defesa".
O tráfico de armas, pago por albaneses étnicos na Alemanha e na Suíça, está enriquecendo os apoiadores de Berisha e aumentando sua base de poder. O tráfico, que destaca o fato de que o governo de Nano não tem controle sobre partes inteiras do país, também uniu o crescente exército rebelde em Kosovo ao partido político de Berisha.
Berisha se refere aos combates em Kosovo como uma guerra santa e pediu aos albaneses étnicos que "defendam seus lares e suas terras". Ele chamou o governo de Nano de "inimigo da nação albanesa" por não apoiar a causa rebelde. Ele define a "nação albanesa" como incluindo não apenas a Albânia, mas também Kosovo e a Macedônia Ocidental, que é dominada por albaneses étnicos. Sr. Berisha se refere às forças sérvias como "bárbaros" e os rebeldes como "abençoados".
A Albânia foi inundada com mais de 10.000 refugiados. Algumas centenas de recém-chegados chegam a cada dia. A televisão local exibe imagens frequentes, exibidas ao longo do dia em casas e cafés, de filas de refugiados e mães chorando falando do sofrimento e da violência infligida pelos sérvios.
Os combates no Kosovo, que já mataram pelo menos 250 pessoas desde março, se intensificaram nos últimos dias com as tentativas do presidente iugoslavo, Slobodan Milosevic, de forçar moradores de vilarejos ao longo da fronteira e arrasar o que resta. A campanha é vista como um esforço para impedir o contrabando de armas e as incursões transfronteiriças dos guerrilheiros.
Na anarquia que varreu a Albânia no ano passado, turbas roubaram 650.000 armas e toneladas de equipamento militar dos arsenais locais. Muitas armas foram contrabandeadas para Kosovo e antigos estoques, bem como novas compras, estão aumentando o estoque rebelde, disseram diplomatas ocidentais.
Ao mesmo tempo, bandos armados com fuzis no porta-malas de seus carros circulam livremente. A polícia e os funcionários locais são corruptos ou impotentes, e fábricas e lojas, saqueadas e destruídas no ano passado pela revolta, estão ociosas e desertas. Os carros são parados nas estradas durante o dia e roubados por bandidos, e há tiroteios frequentes nas ruas empoeiradas da vila para resolver rixas e rivalidades.
A cultura albanesa é uma das mais ricas culturas que eu particularmente conheço, e também um pouco difícil de se entender no primeiro momento ainda que não chegue a ser um bicho de sete cabeças. Se eu pudesse resumir todo esse guia em uma só frase, ou a deixasse martelando na cabeça de cada um que tenha interesse em fazer roleplay, seria: para um albanês, sua moral e costumes valem mais do que qualquer outra coisa. Especialmente para os albaneses envolvidos no crime organizado.
Inicialmente, gostaria de dizer que o nacionalismo albanês é algo praticamente incomparável, nunca vi um albanês, ainda que distante e sem muitas ligações com sua pátria, sente orgulho da história da nação e de ser albanês. Existe uma história muito rica que ressalta esse tradicionalismo, não me aprofundarei muito nesse assunto mas gostaria de citar alguns episódios importantíssimos que tem tudo a ver com essa história e uma pesquisa, ainda que superficial, vai ser muito interessante e acrescentará muito ao seu roleplay: Skanderbeg, o herói albanês que resistiu ao Império Otomano, os judeus e muçulmanos durante a Segunda Guerra na Albânia (emocionante e comovente, facilmente encontrado no YouTube em PT-BR).
A BASE DA CULTURA ALBANESA
- As duas religiões mais comuns entre os albaneses são o islamismo e o catolicismo, respectivamente. Mas independentemente disso, não há muito conflito religioso entre albaneses, principalmente em países estrangeiros, há na verdade bastante respeito pela fé alheia e discussões sobre o assunto são muito evitadas. Inclusive, existe um ditado: ""Katolik a Musliman, jemi vellezer, e kem ni nane.", que significa, "Católicos ou muçulmanos, nós somos filhos de uma só mãe." Essa mãe é a Albânia.
- A Besa é um dos mais tradicionais costumes inseridos na cultura albanesa, e possui uma linda história. Significa, basicamente, a palavra de um homem, ou sua promessa. É muito comum ouvir dizer que um albanês não vende sua palavra por dinheiro nenhum, ou que um albanês prefere morrer à quebrar sua besa. No crime organizado, especialmente, a Besa é ainda mais reforçada como um código de honra, sobre o compromisso de cada pessoa dentro dessa nova vida e sobre sua prioridade acima de qualquer outra coisa. Recomendo que façam uma pesquisa sobre a Besa, é um assunto simples e fácil de entender, mas que eu perderia muito tempo para explicar em toda sua dimensão.
- Hospitalidade e amizade são um laço muito forte entre os albaneses. É muito fácil para que um albanês crie laços com outros, especialmente no exterior. É muito comum que as pessoas façam perguntas sobre de onde você ou sua família são, é como se o patriotismo albanês aflorasse e cria-se grandes laços de irmandade entre albaneses. Ainda assim, todos esses laços são fundamentados com base no respeito. O respeito entre os albaneses é algo inexplicavelmente forte: ainda que você não saiba quem é a pessoa com quem está falando, ou não saiba de onde ela veio, você a trata com respeito. Especialmente se for mais velho.
- Costumes e superstições: albaneses são cheios disso. Desde coisas que eu nunca vi como não assobiar durante a noite e não cortar as unhas dos pés nas noites de quarta-feira (LOL), até coisas mais comuns para nós brasileiros, como a clássica batida em objetos de madeira quando alguém comenta sobre uma tragédia ou algo ruim ("Vira essa boca pra lá, caralho." *bate na madeira*). Pesquisar sobre costumes e superstições típicas referentes a descendência do personagem é uma adição de ouro ao seu desenvolvimento e organicidade, e é uma atitude que eu admiro muito.
A MÁFIA ALBANESA E SUAS PRÓPRIAS INTERPRETAÇÕES SOBRE AS TRADIÇÕES ALBANESAS
Vamos a parte que nos interessa de verdade:
- A Besa dentro da máfia albanesa é muito mais difundida e reforçada entre os criminosos. Muitos gângsteres e mafiosos albaneses usam a Besa como um verdadeiro código de honra, novos recrutas fazem um juramento com sua Besa para seus chefes como uma espécie de contrato verbal de compromisso para o resto da vida. Isso tem funcionado bem: nenhum mafioso albanês tornou-se uma testemunha, muito pela verdadeira fé que eles tem na Besa. Acreditem-se quiser, o peso histórico que esse "mero costume" tem é ABSURDAMENTE GRANDE, ninguém gostaria de sequer ser falado como um albanês sem palavra, sem honra e que quebrou sua própria Besa.
- Mafiosos albaneses são conhecidos pela extrema violência, e isso chega a ser cultural. A máfia albanesa não mede esforços e violência para alcançar seus objetivos, ainda que essa violência desmedida tenha significado perdas imensuráveis ao longo de diversas organizações espalhadas pelo globo. Essa violência chega a sobrepor costumes albaneses, como a hospitalidade e irmandade. Em Londres, a rivalidade entre organizações e gangues formadas por albaneses pelo tráfico de drogas e controle de prostituição chega a tal nível que as autoridades britânicas classificam organizações albaneses com maior rivalidade entre si à outros grupos etnicamente diferentes. Há também o caso da organização de Alex Rudaj, em NY, que rivalizou fortemente contra as Cinco Famílias de NY dentro da sua própria casa, algo que impressiona até aos especialistas em crime organizado pela tamanha ousadia. Basicamente, criminosos albaneses fazem o que for preciso pra alcançar suas metas, e a violência é algo que eles não tem o menor medo em apelar.
- Organizações albanesas tem uma semelhança absurdamente grande com as organizações vizinhas italianas, especialmente a Cosa Nostra. Em contrapartida, fora de Kosovo e da própria Albânia, elas adotam uma estrutura muito mais solta e menos tradicionalista. Muito pela sobrevivência e adaptação.
O conceito de Besa é extremamente importante na cultura albanesa, especialmente no norte rural, de onde vêm muitas das gangues.
Assim como a máfia italiana tem a lei de Omerta - o silêncio - os mafiosos albaneses são governados por um código de honra que eles chamam de "Besa".
É um código de honra que para muitos ainda é o mais alto código ético do país.
Besa significa "manter uma promessa".
É considerado um contrato verbal de confiança.
Os albaneses muçulmanos estavam homenageando Besa quando ajudaram a proteger os judeus dos nazistas na década de 1940.
Hoje, os gângsteres usam o termo Besa como nome para seu "código de honra".
Novos recrutas são obrigados a fazer um juramento que significa que cada homem dá sua vida ao resto.
A natureza unida das gangues as isola de forasteiros e frustra os esforços da polícia para se infiltrar em suas redes.
Os gângsteres albaneses têm uma estrutura muito mais flexível em suas redes criminosas do que seus colegas italianos mais famosos.
Assim como a máfia russa, acredita-se que os albaneses trabalhem com um Conselho de Liderança no topo de sua rede criminosa.
Cada família do crime terá um líder, conhecido como "krye", que escolhe "kryetar" para trabalhar abaixo deles como subchefes.
O krye dirige um comitê executivo conhecido como barjack, a partir do qual são tomadas decisões sobre o que as empresas precisam fazer.
Uma vez decididas, as ordens são filtradas para os gângsteres no terreno.
créditos: JamesSciacca, Zeka, Coak, Flea
Fontes de estudo:
http://www.kosovo.net/maf.html
https://www.thesun.co.uk/news/6254719/the-brutal-rise-of-albanian-mafia-controlling-the-cocaine-trade-in-the-uk-and-the-the-secret-besa-code-they-live-by/
https://www.politico.com/states/new-york/city-hall/story/2012/06/the-streets-of-tirana-and-the-roots-of-albanian-american-organized-crime-067223
http://korporata.forumeiros.com/t2-como-e-ser-albanes
https://forum.advanced-roleplay.com.br/viewtopic.php?f=762&t=75511
https://forum.advanced-roleplay.com.br/viewtopic.php?f=762&t=40093
https://news.sky.com/story/sophisticated-albanian-gangs-linked-to-people-trafficking-surge-in-uk-115558872
Crime Today
em Off Topic
Postado
Você está certo, @brta.
Peço desculpas, estava fora de si quando escrevi esse absurdo, não deveria ter parado de tomar meu remédio. Gostaria humildemente que você aceitasse meu pedido de perdão, estou tentando melhorar.